terça-feira, outubro 31, 2006

Porquê?

Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
porque não?


Porquê? diz:
porque sim!


Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
mas... e o porquê!?


Porquê? diz:
porquê o quê?


Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
porque é que o porque? é porque sim, se podia ser porque não?


Porquê? diz:
porque n faz sentido ser porque não se pode ser porque sim.


Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
o "porquê" do "porque sim" não deve ser só porque o pode ser, se o "porque não?" é mt válido até!


Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
porque os "porquês" são fortes sozinhos para não necessitarem dos "sim" e dos "não"


Porquê? diz:
concordo, mas porque haveriamos de deixar um "porquê" sozinho (mm sendo ele um porquê mt válido) se acrescentando um sim ou um não o deixamos ainda mais válido! e desta forma garantimos que ele assume uma posição concreta e não é apenas uma interrogação neutra.


Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
porque na medida em que relativamente para com quem, altera a conotação senão o conteudo mesmo até do porquê, passando de palavra poderosa e forte a um mero superlativo do sim e do não. O
porquê é sobrio e forte sem necessitar dos irmãos sim e não.

Porquê? diz:
o porquê é o culminar da vontade dos contestatários. Contestar é um direito. Responder a uma contestação é um dever. Portanto, eu diria que todos os "porquês", acompanhados ou não, sao inequivocamente necessarios!


Troll - Hardcore Choppers for life! diz:
sem dúvida.


Elucidados?

a falácia do bloqueio

Estimada comunidade BASAofiada, venho por este meio sugerir um movimento de bloqueio aos bloqueadores, em defesa dos bloqueados.

Confusos?! Pois...é natural, mas desconfio que também não será à minha conta que irão ficar esclarecidos...

Pergunta (simples): Qual o objectivo dos bloqueadores?
Resposta (simples): claro está...obviamente para bloquear!

Nova pergunta (reformulada): Sim, mas qual o seu verdadeiro objectivo?
Resposta (simples): pá...obviamente para bloquear!

Nova pergunta (a da insistência): Irra...será tão difícil saber qual é o seu verdadeiro objectivo?!
Resposta (simples): bem...agora que falas nisso, quer-me parecer que obviamente é para bloquear!!

Nova pergunta (a do desespero): Porra pá!! O que eu quero mesmo saber, e se não for pedir muito, é qual o verdadeiro objectivo dos bloqueadores??
Resposta (evidente): Hummm...perante essa insistência, vou ser simpático e responder de forma clara...obviamente é para bloquear!!

Nova pergunta (a do conformismo e evidente desistência): Então...quer dizer que não há forma de desbloquear?
Resposta (óbvia que todos os bloqueadores dão perante o bloqueado): Haver até há...mas...


Conclusão: há sempre um "mas"...ou seja, por que raio é que andam por aí a inventar bloqueios com bloqueadores, a transtornar a vida aos bloqueados, se há sempre uma forma de desbloquear?!
Querem ver que é só para educar os bloqueados?
E quando estes nada têm a ver com os bloqueios?
E será que os próprios bloqueadores algum dia poderão vir a ser bloqueados?

Apelo pois a um movimento generalizado de bloqueio para acabar com esses bloqueios cujo principal objectivo é obviamente para bloquear.

segunda-feira, outubro 30, 2006

Biqueiradas dominicais

Há algo que me apoquenta profundamente o espírito desde há algum tempo a esta parte. Falo concretamente das biqueiradas dominicais.

Por mais biqueiradas dominicais que certas pessoas levam, e por muito que lhes doa essa biqueirada dominical, mais elas discutem com argumentos do género "a minha biqueirada dominical doeu mais que a tua" ou "toma lá que desta vez fui eu a dar-te a biqueirada dominical".

Mais grave que estas sessões de suposto convívio com trocas de biqueiradas dominicais é o facto de se passar uma semana inteira a discutir a forma como se irá desenrolar esse confronto de biqueiradas dominicais.
Estes que prometem não cumprem...e os que assistem são os primeiros a colocar-se na linha da frente, para ter o prazer de levar a primeira biqueirada dominical, inclusivé, pagando (e muito) para garantir esse privilégio. Depois é vê-los numa acesa discussão nos cafés, no local de trabalho, nos fóruns da internet, cada um defendendo as suas valentes biqueiradas dominicais, e fazendo já planos para a próxima biqueirada dominical...

Podem não ter dinheiro para comer, mas lá se arranja uma forma de pagar para levar uma grande biqueirada dominical!!

quinta-feira, outubro 26, 2006

ZOO Cardinali

Hoje fui confrontado, por dica de uma amiga minha, com a qualidade das previsões astrológicas do jornal Metro. Ao contrário dessa minha amiga, não penso que as mesmas sejam escritas com os meros intuitos de criar algo estapafúrdio e ridículo para gozar com as pessoas que acreditam nos mesmos. Não Sr. Noto mesmo uma preocupação em tentar antever situações que, por mais banais que pareçam, poderão influenciar e muito o caminho que a vida de cada um de nós poderá tomar. Desta forma poderemos preparar-nos convenientemente para as mesmas.
Como Marketeer que sou (ou pelo menos, penso que sou...), comecei logo a magicar formas de ganhar com o que o meu horóscopo dizia. Passo portanto a citar o mesmo: "Um bom dia para ir ao zoo. Se não houver nenhum ao pé de si, faça o seu... Animais por aí é que não faltam.".
Ora, convenhamos que Zoo's, tal como os conhecemos são locais de suposto entertenimento, nos quais vislumbramos umas quantas espécies animais das quais se falam maravilhas, como o seu porte atlético, ferocidade, inteligência, etc., no entanto quando visitamos um zoo, a única coisa que vêmos são esses mesmos animais deitadinhos a descansar e a não fazerem "nenhum". Poderão vocês pensar que já foram corrompidos pelo capital público e como tal seguem o exemplo da função pública, mas não, simplesmente falta-lhes razão de interesse para estarem animados. No fundo são como nós, vamos lá vê-los na esperança de nos divertirmos e eles esperam o mesmo de nós.
Sendo assim, se misturarmos a oferta de um zoo com a de um circo como o de Vitor hugo Cardinali juntamos o melhor de dois mundos, a excentricidade de animais (proveniente da vasta variedade do zoo) com os animais excêntricos como José Castelo Branco, "O Grande Domador", ensinado Vitor Hugo. Todos se animam e quem ganha é o público, e eu neste caso pois cobraria uma módica quantia para assistirem a este espectáculo.
Quem não gostaria de ver animais excêntricos como José castelo Branco a catar piolhos a um gorila, posteriormente a inspeccionar as cáries de um leão, depois a apanhar peixes em àgua gelada juntamente com pinguins e ainda.... (até parece o 1,2,3... com jeitinho ainda meto a Bota Botilde à mistura) ser devorado por ursos polares!
Eu gostava.

terça-feira, outubro 24, 2006

Portugal e o mar... (parte I)

Todos nós somos confrontados diariamente com expressões relacionadas com a imensidão oceânica, esse formidável elemento da Natureza que cobre uma grande parte do nosso planeta (que estranhamente foi baptizado de Terra...e não planeta Água ou mesmo planeta Mar...). Portugal, fruto da sua privilegiada relação com o mar, acabou por enraizar as tais expressões no vocabulário corrente, mas mais que isso, adquiriu certos hábitos sociais igualmente relacionados com o mar.

Arriscaria a dizer que pela boca morre o peixe quando vejo alguns tubarões (que julgam controlar a arraia miúda) perder certos combates...No entanto, os primeiros são predadores, e os outros são invariavelmente dominados pela voracidade que caracteriza quem tem o poder. De facto, é frequente ver esses tubarões contarem histórias de pescador como o padre António Vieira no seu sermão aos peixes, mas no fim, a união faz a força e o cardume acaba por fazer esses tubarões dar à costa . É também frequente ver esses tubarões andarem à pesca na expectativa de convencer alguns, lançando as suas redes de pesca com palavras mansas e discursos convincentes, e por vezes acabam por levá-los em maré alta.

Por outro lado, alguma arraia miúda é lançada literalmente aos tubarões, travando combates injustos e sempre com o mesmo triste fim...É o que acontece quando perguntamos a um predador com um apetite voraz se se quer deliciar com um pouco de
ovas de estrujão (vulgo caviar).
É que enquanto alguns andam por aí a pescar à linha, e acabam por consegui-lo com alguma dificuldade, chegam os outros que andam à caça da baleia e dominam tudo com incrível facilidade.

A verdade é que por mais que os velhos lobos do mar apelem à serenidade e à calma social, tentando restituir alguma paz e ordem e evitar as águas agitadas, há sempre um que se intitula o rei pescador ou o timoneiro desta embarcação que tenta levar a bom porto os destinos deste país. No fundo, trata-se do escolhido pela arraia miúda, mas uma vez que este cardume está mais preocupado a escapar dos anzóis, tudo o que o timoneiro possa dizer ou fazer nunca será suficiente para suster as marés vivas.

Parece-me também evidente que o país está mergulhado numa situação do tipo nem tanto ao mar nem tanto à terra, qual náufrago à deriva à espera de correntes marítimas vindas do Norte da Europa que acabam por ser as nossas bóias de salvação e nos vão permitindo andar à tona da da água.
Devemos pois ter a consciência de que há mais marés que marinheiros e um dia as referidas correntes marítimas mudam...
Vamos todos recuperar a coragem e a ousadia de outros tempos e navegar por mares nunca antes navegados provando ao mundo que ainda merecemos algum reconhecimento e destaque!!
Deixemo-nos de navegar em água salobra e deixemo-nos de ser marinheiros de água doce...
Lembremo-nos que um dia é da caça e outro dia é do "pescador" e pode ser que assim possamos chegar um dia a um ponto em que deixamos de
vender o peixe ao preço que compramos...
Vamos todos lutar por um estatuto em que interiorizamos a velha máxima do
não lhe dês o peixe, ensina-o antes a pescar...

Vamos lutar por levar esta nação a um porto seguro sem naufragar ou meter água...afinal de contas, somos um país com mais de 500 anos de tradições e expressões ligadas ao mar...

quinta-feira, outubro 19, 2006

O mistério dos Selos desvendado.

Já alguma vez pensaram poque raio é que ainda existem pessoas que insistem em esparramar a sua saliva nos selos de correio?!
Eu confesso que esta questão me atormenta quase ao ponto de me fazer comichão no umbigo, no entanto, não é nada que uma breve coçadela e consequente remoção do cotão não resolvam. Pensem comigo, "no antigamente" era comum lamber os selos de correio, para além dos benefícios financeiros que acarretava (pois poupava imensa cola), era também visto como um ritual de acasalamento tremendamente eficaz. Havia mesmo quem se deslocasse a um cinema e levasse umas quantas folhas de selos para saborear enquanto viam o filme.
Durante estes meus efémeros 24 anos de existência conturbada, este facto sempre me suscitou alguma curiosidade, tem de haver alguma coisa que leve estas pessoas a desferir golpes selvagens com a sua língua enquanto "besuntam" os selos com o produto das suas glândolas salivares?!
Tirando o facto de ser sobejamente atraente estar ali a lambusar um selo, deve haver algo mais... foi então que um raio de luz desceu sobre a minha cabeça, ao jeito das aparições de santos e essas coisas. Essa luz iluminou a resposta que se encontrava escondida num canto escuro e recôndito da minha mente, a resposta para esta questão é nada mais nada menos que o uso de agentes psicotrópicos na cola dos selos! Que outra razão poderá justificar que a geração do "Woodstock" seja tão adversa a novas tecnologias?! Que prefiram sentir o gostinho artificial de uma cola sintética (e que pelos vistos dá uma "ganda moca") e esperar uns dias pela entrega da dita carta, em vez de fazerem um simples clique num rato e enviam o mail em minutos para a outra pessoa.
Ainda não investiguei esta situação com a devida dedicação, mas suspeito que os selos da década de 60 devem ser dos mais valiosos, não só pelo valor sentimental que acarretam para muitos "lambedores" que por aí andam, mas também pelo facto de terem sobrado muito poucos ao "ataque infernal de lambidelas assassinas" (hum... isto agora soou mesmo bem, dava um belo nome para um filme de terror hilariante, talvez com nomes sonantes nos principais papéis como por exemplo: David Hasselhof, Chuck Norris, Silvester Stalone, Whoopi Goldberg, etc.).
Já para não falar dos selos Holandeses, esses sim, aquela cola uiiiii... táááá-se man!

quarta-feira, outubro 18, 2006

Aquela pergunta que nunca tem resposta.

Para não sermos apontados como plagiários, sobretudo numa tão tenra idade do Blog, aqui fica a nota de que este texto foi uma feliz contribuição do nosso amigo JB.
Já se perguntaram porque razão é que quando passamos por alguém conhecido e fazemos a pergunta “tão tudo bem?” a resposta que obtemos é precisamente... essa pergunta? É como se fosse o nosso eco, embora por vezes este nos tente fintar, tipo, é como o Beto do SLB, como não finta ninguém finta-se a ele próprio (mas nunca perde a noção de onde andam as cabeças dos adversários). Mas estava a dizer que o nosso eco nos tenta enganar pois por vezes responde de forma diferente e original ao dizer “como é que é?” ou “tás bem?” (algo muito diferente da nossa pergunta. Digo eu!). mas adiante...

Sim, eu estive a pensar um pouco sobre esta situação do nosso quotidiano e tirei algumas conclusões pertinentes que gostaria de partilhar. Então é assim:

Ponto 1.
Vamos nós na rua a passear ou a fazer outra coisa qualquer e damos de caras com alguém conhecido. O que fazemos? Claro está, a pergunta maravilha. “Tão tudo bem?” e não é que essa pessoa conhecida responde da mesma forma? E além disso Basa! E agora? Fizemos nós uma pergunta sobre a qual gostaríamos de ter obtido uma resposta e... nada! Ficamos sem saber se de facto a pessoa em questão está ou não está bem. E são muitas as questões que se levantam de seguida. Será que dormiu bem? Será que tem algum problema? Será que não tinha cuecas lavadas e então anda com as que tinha ontem e por isso não me responde? Será que quando limpou o anal depois de fazer um cocó ficou com um bocado de papel agarrado e agora não quer dizer? Muitas são as dúvidas que se instalam na mente e todas elas sem resposta porque alguém se lembrou de não responder a uma simples pergunta.

Ponto 2.
Se por ventura não somos nós os primeiros a fazer a famigerada pergunta, porque razão não esperam para ouvir a resposta? Dizem “tão tas bem?” e continuam a andar. Se não tinham a intenção de parar para ouvir a nossa resposta, qual é a lógica de fazer uma pergunta? Se não querem saber, não perguntem! Olha a porra! E nós como é que ficamos? Cheios de vontade para responder. A palpitar e tudo dado o desejo de dar uma resposta que até pode ser interessante. Depois querem o quê? Guitarradas? Novelas? Vão mas é BASAr...

Ponto 3.
Outra coisa que me apoquentou a cabeça enquanto vagabundeava por este tema tão intrigante e perturbador, foi que as pessoas ao responderem à pergunta “Tão, tás bem?” com a mesma pergunta, são pessoas sem criatividade, são imitadoras. Até digo mais, são plagiárias e copistas! Mas pronto, será que não sabem ser originais? Têm de dizer o mesmo que dizemos? Sempre a imitar, sempre a imitar, sempre a imitar...
Epá, tenham iniciativa arrisquem em dizer algo diferente, não sejam acanhadas. Bem sei que para essas pessoas fazer um número arrojado, audaz, destemido ou até mesmo ousado como este, pode não ser fácil. É preciso treinar arduamente para se chegar à perfeição e ter uma técnica bastante apurada para de penalty, mas um penalty sem paradinha, responder à questão sem fazer a mesma pergunta. Acreditem que é possível. Se o David Hasselhoff canta e entra em filmes de tv... tudo neste planeta maravilhoso é possível.

Ponto 4.
Para concluir gostaria de deixar aqui bem presente que quando se responde à pergunta “Tão, tas bem?” com a resposta certa a essa pergunta, é possível gerar um momento de galhofa e chacota interessante... ou não! Por vezes a melhor resposta a dar é mesmo “Tão, tas bem?” e claro BASAr.

Tenho dito,
JB.

um tutorial sempre útil para futuros posts

Se me permitem, aqui terei a ousadia de postar o que foi um contributo de elevado nível académico e intelectual, lançado pelo Brituyol, que visa elucidar previamente todos aqueles que desejam colaborar, mas que porventura desconfiam das suas capacidades...Ora aqui vai:

A crítica serve para aperfeiçoar, como o afia para o lápis escrever melhor.

Passemos à próxima etapa "Curso Práctico Instantâneo para BASAs - Módulo 1"

1. O Filme:
- antes de iniciar um texto BASA o autor deve ter sempre em mente o filme que deu origem a todo este terror que paira sobre as nossas almas - O Império dos Massacres


2. O tema do texto:
- deve ser o que bem te apetecer, especialmente aqueles que dao comichão na alma. E noutros sitios recônditos e negros (inclusivé a Brandoa).

3. Nao tenho inspiraçao o que fazer?

3a- espera que mandem o primeiro mail e desenmerda-te a partir de aí!

3b- ah mas eu queria mandar primeiro...ok! Então busca à tua volta uma coisa tipo:"Porque é que as pessoas compram "sombreros" mexicanos quando visitam Barcelona?"

4. Como envio o mail para todos?
Foda-se! isso já tens de saber.

5. E como posso responder a todos ao mesmo tempo?
Clicas onde diz "Responder a todos"


6. Já fiz o texto mas tou inseguro quanto à sua qualidade, que faço?
Envia-o. Se nao tiver à altura depressa terás as respostas dos outros membros a crucificar-te.

7. Chiça! Ninguém gosta dos meus textos, que devo fazer? Desisto? Continuo?
Calma! Para elevar a qualidade dos teus textos (inclusivé auto-avaliá-los) deves ter em mente a seguinte imagem:
Imagina que o mundo vai acabar à dentada e que só existes tu e o Ronaldinho Gaucho ao cimo da Terra, que fazes?

Ora aí está a resposta, desenrrascas-te! Pois é isso mesmo que tens de fazer quando te encontras nesta situação.

Procura e vais ver que mais tarde ou mais cedo bates com a cabeça num tijolo - bem ao jeito do Super Mário - e sai uma flor que te vai fazer crescer uns dentes de mamute para enfiares directamente no cu de quem? Exacto! do Ronaldinho Gaucho. Vês como pouco a pouco lhe vais apanhando o jeito?

8. Conclusão reflexiva: Já me enquadrei no espirito BASA e agora?
Oh meu amigo, isto também não é a Santa Casa da Misericórdia!!!

Espero que este pequeno manual possa ajudar a todos os candidatos a participar desta sociedade assim como de qualquer jogo de sueca, dominó ou chinquilho.

(texto da autoria de Brituyol, e gentilmente cedido sem quaisquer conhecidas contrapartidas até a presente data...)

segunda-feira, outubro 16, 2006

A libertação de BASAtanás

Bem haja a todos - isto começa bem, só esta expressão já daria muitos temas pelos quais poderia alegremente viajar sem chegar a qualquer conclusão digna desse nome, por isso mesmo, e para evitar sonolência ou qualquer tipo de reacção mais ríspida para com este blog vou conter-me e cingir-me à introdução que me propus a elaborar - ora bem, o B.A.S.A. nasceu de um momento de profunda inspiração entre um grupo de 4 amigos, eu e mais 3 (por incrível que pareça até tive notas razoáveis a matemática - tendo em conta a média nacional, claro!), que numa noite de "suposto" trabalho para uma cadeira do curso viu nascer esta fantástica sigla que significa... (rufu...)... Bovimento Anti Strangeiros e Amigrantes.

Bom, para ser sincero nenhum de nós é xenófobo, ainda que essa pudesse ser a vossa primeira impressão após saberem o que significa B.A.S.A., o que vos deve deixar a pensar que se não somos xenófobos... então devemos ser parvos. Hum... pois, temos dias.

Na realidade fomos inspirados em algo que servisse de desculpa para tudo e mais alguma coisa, mas que no fundo não tivesse qualquer tipo de fundamentação pró nem contra, isto porque nessa tal noite de "suposto" trabalho, estávamos em pleno brainstorming (método esse que sempre nos deu bons resultados) e como não podia deixar de ser, para que o trabalho corresse pelo melhor, era necessária criatividade. Assim foi, numa das muitas pausas para injecção de cafeína e debate de idéias interessantes surgiu este conceito que curiosamente deu origem a uma curta metragem (diria mesmo, curtissíma... felizmente!) que aliada ao nosso pouco talento para elaborar argumentos e para a realização deu aso a um valente motivo de galhofa para o resto da noite. É sabido que o riso é portador de inúmeros benefícios psicológicos, para nós não foi excepção.

Assim, concluímos que BASA é aquela palavra, do rico vocabulário de calão português, que serve para tudo e ao mesmo tempo para nada. Pode ser empregada para afastar alguém que por algum motivo nos apoquenta, pode ser empregue para mobilizar multidões (ou então, apenas os nossos amigos), podemos mesmo recorrer à incrível fonética da mesma para comunicar com estrangeiros que não entendam mais nada do que lhes dizemos. E perguntam vocês como isso é possível... bem, porque na generalidade dos casos em que exprimimos esta palavra, exprimimos também uma série de movimentos corporais facilmente perceptíveis ao olho treinado de um turista que procura desesperadamente entender-nos, isto é, o turista vê um tipo a emitir uns sons que lhe devem soar bastante perto de grunhidos e a esbracejar que nem um doido.

Objectivos:

Este Blog tem como principal fundamento, divulgar os pontos de vista/teorias, por mais estapafúrdias que sejam, dos seus autores e fundadores do B.A.S.A., que apreciam sobretudo criticar, questionar e "criar" sobre temas variados (e muitas vezes curriqueiros) do nosso quotidiano, não tendo no entanto um objectivo preciso.

O objectivo dos mesmos não é tornar o mundo em que vivemos mais justo, acabar com a fome, acabar com a pobreza, abrir mentalidades... não é nada disso que aqui se trata!

O objectivo é pura e simplesmente, mandar uns "bitaites po ar", ou se preferirem "mandar papos po ar", sobre assuntos pouco ou nada relevantes na cena económica/politica/social internacional e nacional, como vêem, o que aqui interessa é "mandar alguma coisa po ar" (esta parece ser a chave de todas as dissertações).

Este grupo que aqui se apresenta já exerce essa teoria de "mandar qualquer coisa po ar" há bastante tempo, no entanto, apenas agora decidimos passar da mera troca de e-mails entre amigos para a exposição pública e medática das nossas bacuradas (seja o que o Demo quiser... sim, a julgar pelo que dizemos não queriam que fosse outra entidade, ou queriam?!).

Agora que foram abertas as hostilidade... "Let the games begin" (como diria um imperador romano interpretado por um actor de Hollywood).