Caros leitores e ilustres membros da ABA (Associação dos BASAticos Anónimos), aqui estou para atirar umas farpas ao sistema de saúde de um país moderno e dito civilizado, e outras ao sistema de saúde de um país moderno e dito civilizado!
Confusos? Eu explico.
Começo por apresentar alguns exemplos do que se pode encontrar nesse determinado país moderno e dito civilizado:
1. Um homem que acidentalmente cortou a cabeça de dois dedos ao manobrar uma serra eléctrica, teve de optar pelo dedo que queria ver reconstituído, pois o seu seguro não cobria as duas cirurgias!
2. Uma rapariga foi vítima de um acidente automóvel, ficou inconsciente, e só acordou na cama de hospital. A seguradora recusou-se a cobrir as despesas hospitalares, justificando que a jovem não informou a sua seguradora de que necessitava de ser socorrida.
3. Uma mulher de 22 anos teve um cancro, mas a sua seguradora recusou-se a pagar as despesas de tratamento por considerar que não é normal ter cancro nessa idade.
Agora, apresento alguns exemplos do que se pode encontrar no outro determinado país moderno e dito civilizado:
1. Multiplicam-se os casos de partos ocorridos em plenas auto-estradas, pois as mulheres grávidas não têm na sua área de residência uma maternidade ou hospital com serviço de obstetria a funcionar.
2. Pessoas morrem em plenas auto-estradas, vítimas de paragens cardio-respiratórias, uma vez que o Serviço de Atendimento Permanente da sua área de residência foi encerrado e as pessoas têm de ser transportadas para as urgências mais próximas.
3. Cidadãos de um país que procuram atendimento médico no país vizinho, pois lá são melhor e mais rapidamente atendidos, em alguns casos, sendo mais económico já com deslocação incluída.
Nunca se sabe quando a ambulância poderá ter uma avaria mecânica a caminho do hospital, e a seguradora não pega por não ter sido previamente avisada. Entretanto a senhora morre de ataque cardíaco, fatalidade essa que não está prevista acontecer naquela idade, e muito menos em plena auto-estrada, pelo que a seguradora se recusa ao pagamento de indemnizações.
Moral da história: vamos todos viver numa grande cidade, ter dinheiro e ler bem o contrato do seguro de saúde antes de pensar ter um acidente, ficar doente ou mesmo engravidar!
E claro está, ter saudinha...e da boa!! Mas daquela mesmo, mesmo, mesmo boa!!
Confusos? Eu explico.
Começo por apresentar alguns exemplos do que se pode encontrar nesse determinado país moderno e dito civilizado:
1. Um homem que acidentalmente cortou a cabeça de dois dedos ao manobrar uma serra eléctrica, teve de optar pelo dedo que queria ver reconstituído, pois o seu seguro não cobria as duas cirurgias!
2. Uma rapariga foi vítima de um acidente automóvel, ficou inconsciente, e só acordou na cama de hospital. A seguradora recusou-se a cobrir as despesas hospitalares, justificando que a jovem não informou a sua seguradora de que necessitava de ser socorrida.
3. Uma mulher de 22 anos teve um cancro, mas a sua seguradora recusou-se a pagar as despesas de tratamento por considerar que não é normal ter cancro nessa idade.
Agora, apresento alguns exemplos do que se pode encontrar no outro determinado país moderno e dito civilizado:
1. Multiplicam-se os casos de partos ocorridos em plenas auto-estradas, pois as mulheres grávidas não têm na sua área de residência uma maternidade ou hospital com serviço de obstetria a funcionar.
2. Pessoas morrem em plenas auto-estradas, vítimas de paragens cardio-respiratórias, uma vez que o Serviço de Atendimento Permanente da sua área de residência foi encerrado e as pessoas têm de ser transportadas para as urgências mais próximas.
3. Cidadãos de um país que procuram atendimento médico no país vizinho, pois lá são melhor e mais rapidamente atendidos, em alguns casos, sendo mais económico já com deslocação incluída.
Nunca se sabe quando a ambulância poderá ter uma avaria mecânica a caminho do hospital, e a seguradora não pega por não ter sido previamente avisada. Entretanto a senhora morre de ataque cardíaco, fatalidade essa que não está prevista acontecer naquela idade, e muito menos em plena auto-estrada, pelo que a seguradora se recusa ao pagamento de indemnizações.
Moral da história: vamos todos viver numa grande cidade, ter dinheiro e ler bem o contrato do seguro de saúde antes de pensar ter um acidente, ficar doente ou mesmo engravidar!
E claro está, ter saudinha...e da boa!! Mas daquela mesmo, mesmo, mesmo boa!!